O duelo reforça o peso da camisa e a tradição no futebol sul-americano Quando Brasil e Equador entram em campo, a história já pesa de forma desigual. Com 28 vitórias em 36 confrontos, a Seleção Canarinho transforma o duelo em um lembrete de sua supremacia no continente. É um embate de trajetórias opostas, onde o …
Quando Brasil e Equador entram em campo, a história já pesa de forma desigual. Com 28 vitórias em 36 confrontos, a Seleção Canarinho transforma o duelo em um lembrete de sua supremacia no continente. É um embate de trajetórias opostas, onde o talento e a tradição brasileira se impõem diante da luta e da disciplina equatoriana.
Ao longo das décadas, o Brasil se acostumou a dominar o confronto. São 28 vitórias, apenas 2 derrotas e um total de 99 gols marcados, com média superior a 2,7 por jogo.
O Equador, por sua vez, só conseguiu vencer em casa, e mesmo assim, em apenas duas oportunidades, ambas por 1 a 0. Em solo brasileiro, a invencibilidade é total: 13 vitórias e 1 empate em 14 jogos.
O próximo capítulo dessa rivalidade será escrito nesta quinta-feira (5), às 20h (de Brasília), no Estadio Monumental Banco Pichincha, em Guayaquil, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.
O jogo marca a estreia do técnico Carlo Ancelotti no comando da Seleção Brasileira e carrega a promessa de mais um passo rumo à classificação, com um histórico amplamente favorável como pano de fundo.
Em Eliminatórias, a vantagem segue clara: 8 vitórias brasileiras em 13 partidas, e o Brasil ostenta 100% de aproveitamento como mandante. Na Copa América, então, o abismo é ainda maior: o Equador jamais venceu, são 12 vitórias do Brasil e 3 empates. Nos amistosos, o domínio é absoluto: 8 vitórias em 8 jogos.
O último encontro entre as seleções, em setembro de 2024, terminou com vitória brasileira por 1 a 0, gol de Rodrygo, no Estádio Couto Pereira, em Curitiba.
