Contexto histórico da competição O Campeonato Brasileiro Feminino A-1 é a principal competição nacional do futebol feminino, representando a elite do esporte no país. O torneio tem atraído muitos olhares e investimentos de clubes e atletas, visto que se tornou uma vitrine para a ascensão do esporte na modalidade feminina no Brasil. Nesta edição de …
O Campeonato Brasileiro Feminino A-1 é a principal competição nacional do futebol feminino, representando a elite do esporte no país. O torneio tem atraído muitos olhares e investimentos de clubes e atletas, visto que se tornou uma vitrine para a ascensão do esporte na modalidade feminina no Brasil. Nesta edição de 2025, o campeonato iniciou em março, com previsão de término para o mês de setembro, e contará com 16 equipes na elite em busca do título.
Foram realizadas alterações no investimento, nas regras e na estrutura dos clubes, nesta sétima temporada desde a obrigatoriedade para times da elite nacional; que marcam a temporada de 2025 do esporte na modalidade feminina. Com o início da disputa, começam as especulações dos favoritos ao título, elencos e destaques do campeonato.
Historicamente, os times paulistas dominam a disputa, tendo vencido 9 das 10 edições já realizadas, além disso, também possuem todos os títulos brasileiros na Copa Libertadores da América de Futebol Feminino (Audax, Corinthians, Ferroviária, Santos, São José-SP e Palmeiras). Audax e São José-SP são detentores de títulos continentais, mas surpreendentemente nunca conquistaram o Campeonato Brasileiro, obtendo a classificação para a Libertadores ao vencer a extinta Copa do Brasil de Futebol Feminino.
Var será utilizado no Brasileirão Feminino A-1. Foto: Luiz Erbes/AGIF
O maior campeão da história do Brasileirão Feminino, o Corinthians, apresenta um elenco mais conciso, equilibrado, entrosado, com uma boa sequência de trabalho e uma capacidade de decisão sob pressão honrosa. Pontos que credenciam as Brabas como favoritas na temporada, seguida de outras cinco equipes com potencial forte para briga pelo título: São Paulo, Palmeiras, Ferroviária, Cruzeiro e Flamengo.
Este ano somente os dois últimos colocados, serão rebaixados para a Série A-2 de 2026, enquanto quatro sobem da segunda para a elite do futebol feminino. O mesmo se repetirá na edição da próxima temporada, visto que a CBF deseja chegar a 20 clubes na elite – atualmente são 16. Enquanto as vagas para a Libertadores de 2026, ficam com os dois melhores colocados do Brasileiro, caso um desses clubes conquiste sua vaga através de um eventual título na Libertadores de 2025, o espaço será repassado ao próximo clube melhor colocado na tabela do Brasileirão A-1.
A arbitragem será custeada pela CBF e poderá contar com o VAR em todas as partidas a partir das quartas de final. Na atual temporada, o Brasileirão passa a adotar o protocolo Antirracista, que será um procedimento de três etapas com um gesto global de cruzar os braços em forma de X para denunciar uma agressão e também o protocolo de concussão, que já foi utilizado na primeira rodada do campeonato inclusive. Quanto à janela de transferência, basta respeitar o prazo de inscrições na competição, que finaliza em 8 de agosto.
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