O Corinthians vinha de uma eliminação na Copa Sul-Americana e precisava urgentemente de uma vitória no Brasileirão Betano para respirar na tabela de classificação e passar a sonhar com coisas maiores na temporada.
Em campo, no entanto, o técnico Dorival Júnior não conseguiu mostrar nenhuma evolução e mais uma atuação apática foi vista, gerando vaias dos torcedores ao final do empate por 0 a 0 diante do Vitória. A pressão vai aumentando cada vez mais, especialmente também por conta dos problemas nos bastidores.
Ponto conquistado ou dois perdidos?
Após o apito final, na entrevista coletiva, Thiago Carpini se manifestou:
“Eu acho que jogou bem o jogo todo hoje, funcionou. Jogar aqui é muito difícil. Eu só abri mão dos três zagueiros em parte do segundo tempo, quando Edu fez a função como se fosse um lateral para fechar espaços”, iniciou.
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“E aí o Ryller entrou no lugar do Claudinho para preencher um vazio entrelinhas que existia no setor. Para mim funcionou durante os 90 minutos, claro que com erros e acertos no processo. Eu não me apego a uma plataforma tática, eu tento montar o time de acordo com o que vamos enfrentar. Isso pode se repetir ou não”, disse.
“Acho que a gente lamenta o resultado porque era importante a vitória, mas a gente valoriza o espírito de luta, a entrega, o comportamento tático dentro do que foi proposto. Claro que o momento pedia a vitória, mas outros aspectos para mim valeram muito no jogo de hoje”, admitiu.
Corinthians não conseguiu vencer o Vitória na Neo Química Arena – Foto: Fabio Giannelli/AGIF.
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Ancelotti estava presente:
“Sobre o Ancelotti, com certeza é um privilégio ter uma pessoa que representa tanto para o futebol mundial. Mas durante o jogo a gente nem lembra desse fato“, revelou o treinador, que foi além e completou:
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“Estávamos muito focados no Corinthians. Importante valorizar mais uma vez o que foi feito dentro do compromisso tático e coletivo por esses atletas”, finalizou Carpini.