Neste último domingo (25), após o Flamengo bater o Palmeiras por 2 a 0 no Allianz Parque, pelo Brasileirão Betano, o diretor José Boto, do clube carioca, fez uma grave acusação.
Segundo ele, dirigentes do Verdão tentaram invadir vestiário da arbitragem após o apito final: “Vimos dirigente invadindo o vestiário do juiz com pontapés na porta, não é esse o futebol que nós queremos”.
Entretanto, o site UOL falou com o árbitro Ramon Abatti Abel, que negou: “Não teve nada disso”, explicou o catarinense. Anderson Barros, por sua vez, também desmentiu Boto.
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
Weverton lamenta tropeço
Na saída de campo, o goleiro Weverton avaliou a derrota do Verdão e fez críticas a Ramon Abatti Abel. Já no segundo tempo, o árbitro marcou um pênalti de Murilo no uruguaio Arrascaeta.
“O árbitro tem que ter autonomia. Quando você chama pra ver o lance na TV, é obvio que qualquer contato parece que é falta. Em todo lugar o árbitro olha o lance em 20, 30 segundos”, pontuou ele.
Verdão foi derrotado por 2 a 0 – Foto: Marcello Zambrana/AGIF.
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
“Aqui demora 3, 4 minutos. Rola uma discussão entre o árbitro de vídeo e o de campo. Isso não é a função do VAR. A função do VAR é corrigir erros óbvios e claros”, concluiu.
João Martins detona arbitragem
Quem também falou com a imprensa foi o auxiliar João Martins, que se mostrou bastante irritado. Para ele, o pênalti marcado em Arrascaeta foi “amadorismo” de Ramon Abatti.
Veja também
Ramón Sosa fecha acordo e será reforço do Palmeiras, afirma dirigente de clube rival
“Murilo usou o corpo dele para proteger. Ramon teve a coragem de deixar seguir, mas a pressão externa é tanta que o VAR chama e reforça com as imagens. Chama amadorismo”, afirmou João.