Ex-Botafogo afirma que europeus vão sofrer no Super Mundial Vivendo a expectativa para o Mundial de Clubes, o Botafogo irá iniciar sua caminhada neste domingo (15). Em entrevista exclusiva à ESPN, Rafael, ex-lateral-direito, abriu o jogo para projetar a participação dos europeus na competição internacional. Ex-jogador, Rafael projetou a o Botafogo no Mundial de Clubes …
Vivendo a expectativa para o Mundial de Clubes, o Botafogo irá iniciar sua caminhada neste domingo (15). Em entrevista exclusiva à ESPN, Rafael, ex-lateral-direito, abriu o jogo para projetar a participação dos europeus na competição internacional.
”É uma coisa que eu quero ver, porque sempre que os brasileiros jogaram o Mundial foi no final da temporada. Agora, vai ser no final da temporada dos europeus. E eu estou muito curioso para ver isso”, iniciou o ex-jogador.
”E eu vou falar: talvez eu passe vergonha, mas é diferente. Acho que os europeus vão sofrer muito mais do que os brasileiros”, completou o ídolo alvinegro, surpreendendo a todos com a declaração ‘polêmica’ ao projetar o Mundial de Clubes.
Durante o bate-papo com a ESPN, Rafael ‘cravou’ que o Botafogo irá se classificar no Grupo B. Para o ex-jogador, o Alvinegro Carioca tem condições de avançar com cinco pontos, vencendo o Seattle Sounders na 1ª rodada do torneio.
Rafael em ação pelo Botafogo – Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
”Não tem como eu palpitar contra o Botafogo, quem está vendo sabe como eu sou. Contra o Sounders é vitória, depois acho que é PSG, Atlético, empate com os dois e classifica. Otimismo”, palpitou o ex-lateral-direito alvinegro, chamando a atenção pela ousadia.
Se reforçando para a Copa do Mundo de Clubes, o Botafogo ‘sonha’ com a vaga para o mata-mata. É válido destacar que, Renato Paiva poderá contar com os cinco reforços: Cristhian Loor, Kaio Pantaleão, Álvaro Montoro, Arthur Cabral e Joaquín Correa.
Campeão da Libertadores, Rafael relembrou a trajetória vitoriosa do Botafogo no ano passado. Em entrevista, o ex-jogador saiu em defesa do elenco alvinegro e destacou a importância da força mental do grupo durante os momentos decisivos da campanha.
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”Vou defender os jogadores. Foi um ano muito puxado para todos. Mas para os jogadores foi muito puxado. Às vezes, as pessoas não veem uma coisa que eu sempre falo: o mental cansa, de qualquer pessoa, não só jogador de futebol. E o estresse que eu falo nem é de perder, porque o Botafogo estava ganhando”, declarou.
