Atlético Mineiro busca entrar no G-6 do Brasileirão Betano Com o Brasileirão Betano suspenso devido à realização do Mundial de Clubes da FIFA, o Atlético-MG tem utilizado o período sem partidas oficiais para intensificar os trabalhos visando ao retorno das competições nacionais e internacionais. O Galo também se prepara para os confrontos eliminatórios da Copa …
Com o Brasileirão Betano suspenso devido à realização do Mundial de Clubes da FIFA, o Atlético-MG tem utilizado o período sem partidas oficiais para intensificar os trabalhos visando ao retorno das competições nacionais e internacionais. O Galo também se prepara para os confrontos eliminatórios da Copa Betano do Brasil e da Copa Sul-Americana.
A equipe mineira encerrou a primeira metade do Brasileirão Betano na sétima posição da tabela, com 20 pontos somados em 12 rodadas, o mesmo número de pontos do Fluminense, que ocupa o sexto lugar com um jogo a menos, mas supera o Atlético no critério de vitórias: seis contra cinco.
Enquanto o Galo foca em fazer um bom Brasileirão Betano para voltar a disputar uma decisão de Copa Libertadores, o ex-jogador da equipe Rafael Carioca, campeão da Copa Betano do Brasil de 2014 pelos mineiros, surpreendeu ao afirmar que não torceu para o Atlético na última decisão de Libertadores do clube (2024).
Durante participação no ‘Charla Podcast’, o jogador, que nasceu em São Gonçalo-RJ e sempre declarou seu carinho pelo Botafogo, contou que assistiu ao jogo em seu celular enquanto dirigia rumo ao centro de treinamento do Tigres, no México. Assim que chegou ao clube, foi ao vestiário, onde acompanhou o restante da partida ao lado de seus colegas de equipe.
“No momento da expulsão, qualquer torcedor do Botafogo achou que estava tudo perdido. Foi legal ver que o treinador manteve a estrutura do time. Foi absurdo, irmão. Final de Libertadores com um a menos por tanto tempo? Coisa rara. Os pontas voltando pra marcar… foi impressionante”, comentou Rafael.
“Se o Atlético tivesse apertado mais, talvez complicasse. Acho que eles respeitaram demais. O gol do Vargas saiu cedo. Quando estava 2 a 0, achei que eles viriam com tudo. Eu estava no México indo treinar, vendo no celular, quase bati o carro. Depois, no vestiário, todo mundo acompanhando junto”, completou Rafael, se declarando ao time da Estrela Solitária.
“O clube do meu coração sempre foi o Botafogo. Meu pai jogou lá e hoje está com 70 anos. Como pai, a gente influencia. Hoje pergunto ao meu filho qual é o time dele no México, e ele diz Tigres. Mas isso não interfere. Joguei no Vasco e, se atuasse no Flamengo, mesmo sendo botafoguense, isso muda quando você entra em campo”, explicou o jogador.
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Rafael Carioca tem lugar de destaque na memória do torcedor atleticano. Com a camisa do Galo, entre 2014 e 2017, participou de 172 partidas, marcou cinco gols e levantou quatro troféus: a Copa Betano do Brasil de 2014, os Campeonatos Mineiros de 2015 e 2017, além da Flórida Cup de 2016.
