O Santos sofreu uma derrota para o Vasco na estreia do Campeonato Brasileiro em partida disputada no último domingo (30), por 2 a 1, em São Januário, mesmo o Peixe ter saído na frente do placar com Barreal.
O trabalho de Pedro Caixinha foi bastante questionado, principalmente diante das substituições realizadas no decorrer da partida. Fazendo com que Marcelo Teixeira, presidente do clube, se posicionasse contra de forma pública.
Entretanto, o comandante justificou algumas saídas, como as de Barreal, Tiquinho Soares e Rollheiser, já estavam previstas para o decorrer da partida. Na partida, a equipe acabou utilizando a entrada de jogadores como: Thaciano, Pituca, Deivid Washington, Gabriel Veron e Luca Meirelles.
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Revelou estratégia utilizada
“É verdade que alguns jogadores sentiraram dificuldade, mas não diria física. Faltava energia. O Tiquinho sabíamos que era alguma das substituições e Barreal, que fez uma grande partida, já tinha algum desgaste em termos de ritmo”.
“O próprio Rollheiser, que teve altos e baixos no jogo, teve uma dinâmica que pensamos que ele poderia ter sido substituído. Quando substituimos foi com a ideia de ter mais presença na área”.
Pedro justifica escolhas criticadas no Santos – Foto: Reinaldo Campos/AGIF
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“Não consegui tentar abrir o campo tanto que a bola tivesse chegado mais na área quando tínhamos mais gente, o adversário aproveitou e muito bem. Uma situação do Vegetti, na primeira bola, mesmo marcado. Uma desatenção no regresso dessa segunda bola. Outro tinha um responsável para fazer essa marcação e o Vegetti não pode estar só na área como finalizou”.
Abriu o jogo sobre o resultado
Durante entrevista coletiva, o presidente do Santos criticou as alterações realizadas na partida que comprometeu o resultado. “Não vejo a queda de preparação físico. Vejo as modificações naturais que o treinador fez”.
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“O time estava composto de uma maneira, mesmo sem Neymar e Soteldo, mas o time estava dando uma impressão positiva no primeiro tempo. No segundo, com as mudanças que foram feitas, o time demorou um pouco para impor o ritmo e depois dos 30 minutos o Santos não teve condições de mostrar que tinha forças de virar o jogo”.