Ancelotti comanda Brasil contra o Equador nas Eliminatórias com promessa de espetáculo A contagem regressiva chegou ao fim. Nesta quinta-feira (5), Carlo Ancelotti estreia no comando da Seleção Brasileira em um duelo decisivo contra o Equador, em Guayaquil, às 20h (de Brasília), pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. © Ettore Chiereguini/AGIFSP – SAO PAULO – …
A contagem regressiva chegou ao fim. Nesta quinta-feira (5), Carlo Ancelotti estreia no comando da Seleção Brasileira em um duelo decisivo contra o Equador, em Guayaquil, às 20h (de Brasília), pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.
A expectativa em torno do primeiro jogo sob o olhar do técnico multicampeão é enorme, e a torcida sonha com uma nova era de brilho e vitórias. A partida marca o início de um novo ciclo para o Brasil, que enfrenta um adversário tradicionalmente complicado jogando em casa.
Com elenco recheado de estrelas e nomes em alta na Europa, como Vinicius Jr., Raphinha e Rodrygo, a equipe entra em campo com o objetivo de mostrar que o estilo de jogo de Ancelotti pode devolver à Seleção a confiança e o protagonismo perdidos nos últimos anos.
Segundo previsão da inteligência artificial da Meta, o confronto promete ser intenso, com domínio brasileiro e forte resistência equatoriana. “O Brasil deve ter mais posse de bola, criar mais chances e apresentar um futebol ofensivo e criativo com Ancelotti no comando”, aponta a IA.
Já o Equador, conhecido por sua organização defensiva e saídas rápidas no contra-ataque, tentará surpreender e arrancar pontos preciosos em casa. O palpite da IA para o placar é Brasil 3 x 1 Equador.
Meia brasileiro pode voltar ao Fla. Foto: Ian Maule/Getty Images
O time canarinho, mais eficiente e talentoso, deve controlar a partida, enquanto os donos da casa podem marcar um gol de honra. A estreia de Ancelotti tem tudo para ser marcante, com um futebol envolvente e cheio de personalidade.
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Nas últimas edições das Eliminatórias, o Brasil tem se dado melhor contra o Equador. Em confrontos recentes, a Seleção somou vitórias sólidas, mantendo a tradição de superioridade diante do rival andino. No histórico geral, o Brasil leva ampla vantagem, com mais de 70% de aproveitamento nos confrontos diretos.
