Novo Mundial de Clubes divide opiniões A realização do Mundial vem despertando emoções e comentários mistos. Na América do Sul, o torneio está sendo tratado com sucesso, com os estádios norte-americanos sempre lotados de brasileiros e argentinos. © Getty ImagesGuardiola citou times brasileiros e falou sobre a possibilidade de dirigir um time sul-americano no futuro. …
A realização do Mundial vem despertando emoções e comentários mistos. Na América do Sul, o torneio está sendo tratado com sucesso, com os estádios norte-americanos sempre lotados de brasileiros e argentinos.
Já na Europa, a importância do campeonato vem sendo questionada. Mas se depender de Pep Guardiola, o Mundial de Clubes em seu novo formato deve se manter por muito tempo.
Em entrevista coletiva na véspera de Manchester City e Al Ain, que acontece neste domingo (22), às 22h, o treinado espanhol encheu a bola do novo modelo. “Tenho o sentimento que é um privilégio estar aqui. Tem pessoas achando irritante, perguntando por que devemos estar aqui“, iniciou.
Na sequência, Pep seguiu elogiando a qualidade do torneio. “Para nós é um privilégio. Daqui quatro anos, vai acontecer de novo. E para estar de novo em quatro anos você tem que ganhar“, disse.
Campeão do antigo formado por quatro vezes, sendo duas pelo Barcelona, e outras por Bayern e City, Guardiola citou os brasileiros. “Estou amando o que estou vendo. Botafogo, Fluminense, todos os time brasileiros e argentinos“, comentou.
Guardiola defendeu a realização do novo formato do Mundial. Foto: David Ramos/Getty Images.
“Como eles comemoram os gols, como estão juntos. Eu amo todos eles! É uma cultura, os torcedores deles estão em maior número aqui que os europeus. Mas o jeito que eles vivem cada ação de jogo. É sobre isso! Você tem que viver a competição!“, analisou.
Por fim, ainda deu tempo de Guardiola responder sobre a possibilidade de treinar times sul-americanos. “Por que não? Muitas, muitas, muitas coisas boas da história do futebol vieram da América do Sul“, iniciou.
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Pep segue com elogios. “Especialmente do Brasil, Argentina, Colômbia, Uruguai… Os melhores jogadores vieram de lá. Eles vão para a Europa porque as oportunidades economicamente e o prestígio são maiores“, finalizou.
