Estrangeiras buscam espaço em solo brasileiro O Brasileirão Feminino 2025 segue se consolidando como a liga de futebol feminino mais competitiva da América do Sul, e a presença internacional tem sido uma prova disso. Dayana em treino pelo Corinthians (Rodrigo Gazzanel / Agência Corinthians) De acordo com um levantamento realizado pelo jornal Lance!, a atual …
Estrangeiras buscam espaço em solo brasileiro
O Brasileirão Feminino 2025 segue se consolidando como a liga de futebol feminino mais competitiva da América do Sul, e a presença internacional tem sido uma prova disso.
Dayana em treino pelo Corinthians (Rodrigo Gazzanel / Agência Corinthians)
De acordo com um levantamento realizado pelo jornal Lance!, a atual edição da competição contou com a participação de 41 jogadoras estrangeiras vindas de 10 países diferentes, em sua maioria da América do Sul.
Apenas três times não tem estrangeiras no elenco
Nesta edição, apenas três times não contaram com jogadoras estrangeiras em seus elencos durante a fase inicial: São Paulo, Juventude e Ferroviária. O levantamento desconsidera casos como o da goleira Dida, do Bahia, que nasceu na Guiné Equatorial, mas possui dupla nacionalidade brasileira.
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O destaque entre as equipes vai para o 3B da Amazônia, de Manaus, que lidera o ranking de internacionalização com oito atletas estrangeiras. O elenco conta com jogadoras da Venezuela, Argentina, Ilhas Virgens Americanas e Canadá, representando a maior diversidade entre os clubes da competição.
Brasil tem 41 estrangeiras na primeira divisão nacional. (Arte/Lance!)
Uma das estrangeiras mais conhecidas do torneio é Day Rodríguez, volante do Corinthians. Nascida na Venezuela, ela começou no futebol ainda criança, aos sete anos, e veio ao Brasil em 2018 para jogar no 3B da Amazônia, onde também atuavam outras sete venezuelanas. Desde então, se consolidou como um nome de peso no futebol feminino nacional.
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Veja o regulamento da CBF
De acordo com as regras atuais da CBF, os clubes podem relacionar até sete atletas estrangeiras por partida, o mesmo limite válido para o futebol masculino. No entanto, não há restrição quanto ao número total de jogadoras internacionais no elenco, apenas no número de relacionadas por jogo.
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A crescente presença de atletas de outros países no Brasileirão Feminino reforça não só o prestígio do campeonato, mas também o avanço da modalidade no Brasil.