A fase é preocupante A derrota para o Palmeiras por 2 a 1 no último sábado (12), em casa, trouxe mais do que o peso de um clássico perdido. O resultado também escancarou um dado preocupante: este é o pior início de temporada do Corinthians Feminino desde 2016, ano em que o clube reativou o …
A fase é preocupante
A derrota para o Palmeiras por 2 a 1 no último sábado (12), em casa, trouxe mais do que o peso de um clássico perdido. O resultado também escancarou um dado preocupante: este é o pior início de temporada do Corinthians Feminino desde 2016, ano em que o clube reativou o departamento de futebol feminino.
Até aqui, as Brabas disputaram sete partidas, com um desempenho de quatro vitórias, dois empates e uma derrota, o que representa 66,7% de aproveitamento. Esse é o mesmo rendimento da reestreia da equipe, em 2016, quando o projeto ainda dava seus primeiros passos no futebol nacional.
Dados atípicos
Nos anos seguintes, o Corinthians Feminino se consolidou como uma potência no cenário nacional. Entre 2017 e 2024, o time sempre apresentou aproveitamentos superiores no início das temporadas, muitas vezes sem sequer conhecer uma derrota nas primeiras rodadas das competições.
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O atual momento, no entanto, é atípico. Com um início irregular e abaixo do esperado, o técnico Lucas Piccinato e as Brabas vivem uma fase de pressão, algo incomum para um elenco acostumado a vencer e dominar os adversários no futebol feminino brasileiro.
Thais Regina jogadora do Corinthians durante partida contra o Juventude no estádio Alfredo Schürig pelo campeonato Brasileiro A1 2025. Foto: Anderson Romão/AGIF
Além dos resultados, as atuações abaixo do padrão também têm chamado a atenção. Em campo, o time vem mostrando dificuldades na criação ofensiva e falhas na defesa, fatores que têm custado pontos importantes neste início de Campeonato Brasileiro Feminino.
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Quando joga as Brabas?
Agora, a missão é se reerguer rapidamente. O próximo desafio será fora de casa, contra o Fluminense, nesta terça-feira (15), às 19h, em duelo válido pela competição nacional. A partida é vista como uma chance de retomar o caminho das vitórias e, principalmente, melhorar o desempenho coletivo.
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Mesmo com o começo conturbado, o Corinthians Feminino ainda é um dos grandes favoritos ao título. Para isso, será necessário reencontrar o ritmo vencedor que marcou os últimos anos e devolver ao time a confiança que o consagrou como uma das maiores potências do futebol feminino da América do Sul.