Mano Menezes é demitido no Fluminense Mano Menezes nunca foi unanimidade no Fluminense. Nos bastidores, chegou a ter muito desentendimento com os jogadores e nas arquibancadas a torcida nunca o deu paz para comandar um bom trabalho. © Jorge RodriguesMano Menezes, técnico do Fluminense durante partida contra o Volta Redonda no estadio Maracana pelo campeonato …
Mano Menezes nunca foi unanimidade no Fluminense. Nos bastidores, chegou a ter muito desentendimento com os jogadores e nas arquibancadas a torcida nunca o deu paz para comandar um bom trabalho.
Por conta disso, sua demissão esteve por um fio em pelo menos 2 oportunidades. No entanto, pelo fato do treinador ter feito o Fluminense não ter caído para Série B do Brasileirão e ainda ter levado o time a decisão do Campeonato Carioca fizerem com que Mário Bittencourt repensasse a demissão.
Todavia, após uma partida apática do Clube na derrota por 2 a 0 para o Fortaleza, no último sábado (29), na estreia do Tricolor das Laranjeiras no Brasileirão a demissão foi consumada.
Dois foram os motivos que fizeram Mano Menezes ser demitido logo após a partida: o péssimo desempenho do time desde a final do Carioca até o duelo contra o Fortaleza e a discussão que teve com Thiago Silva e demais jogadores do Tricolor das Laranjeiras no vestiário do Castelão.
Na última segunda-feira (31), PVC trouxe um bastidor importante sobre a queda de Mano Menezes. Segundo o jornalista o que mais influenciou a queda do treinador foi motivo político que em 2025 será muito importante nas Laranjeiras.
Bittencourt demitiu Mano Menezes do Fluminense no último sábado Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Em 2025 o Fluminense passará mais uma vez por ano eleitoral e Mário Bittencourt para ficar bem entre os associados e torcedores quer ficar de bem com todos e evitar tanto uma pressão no Clube quanto nas redes sociais.
“Não acho que o Thiago Silva derrubou o Mano. Acho que a queda dele tem a ver com uma bomba-relógio que é ano eleitoral com rede social. A rede social estava contra o Mano. Não foram as brigas que pesaram”, disse o jornalista que concluiu.
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“O que pesou foram as redes sociais e o ano eleitoral. O entendimento quando acabou o jogo era que não tinha que mudar – contou o jornalista na última segunda-feira (31).
