Visando evitar um novo rebaixamento, o Santos está em busca de reforços para o restante da temporada, mas antes precisa resolver uma questão interna importante: a definição de quem será o CEO.
Isso porque Pedro Martins, responsável pelas negociações e planejamento estratégico, deixou o clube. Na última terça-feira (27), o profissional optou por sair do cargo de CEO após se desentender com a diretoria sobre propostas de mudanças para o futuro do Peixe.
Com a saída, o clube já iniciou conversas com possíveis substitutos. Um dos nomes mais comentados era o de Fabinho Soldado, atualmente no Corinthians. No entanto, segundo informações do portal GE, o dirigente corintiano optou por encerrar as conversas com o Alvinegro Praiano, permanecendo em Parque São Jorge.
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Santos avança em negociação com Alexandre Mattos
Segundo informações do portal UOL, após analisar diversas opções no mercado, o Santos decidiu que Alexandre Mattos é o nome ideal para assumir a liderança do departamento de futebol.
Alexandre Mattos, Diretor de Futebol do Cruzeiro, durante partida contra o Mushuc Runa no estadio Mineirao pelo campeonato Copa Sul-americana 2025.
Atualmente ocupando o cargo de CEO de futebol no Cruzeiro, Mattos entrou na mira do clube paulista, que avançou as conversas nas últimas horas com o renomado dirigente.
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Sendo assim, a diretoria santista está otimista quanto a um desfecho positivo e acredita que poderá oficializar a contratação do novo executivo já na próxima semana.
Santos entende que Mattos é o perfil ideal para o momento do clube
Ainda segundo informações do portal UOL, a diretoria santista acredita que Alexandre Mattos possui o perfil ideal para conduzir o departamento de futebol neste momento de reestruturação. Sua firmeza nas decisões e a reconhecida habilidade em negociações são qualidades valorizadas pelo clube.
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Apesar do profissional ter vínculo contratual longo com o Cruzeiro, incluindo uma multa rescisória, ele não enxerga grandes obstáculos para uma possível saída. Por outro lado, a cúpula do presidente Marcelo Teixeira pretende viabilizar a contratação sem arcar com custos pela liberação do dirigente.