O Internacional está mais perto da final do Campeonato Gaúcho. O Colorado venceu o Caxias por 2 a 0 no Estádio Centenário. Os gols saíram no segundo tempo, ambos com Vitinho.
Com esse resultado, o Inter pode até perder por um gol no jogo de volta para avançar. O Caxias, por sua vez, precisa vencer por três gols de diferença para se classificar. Se vencer por dois, a decisão será nos pênaltis. O duelo final acontece no próximo domingo, às 21h30 (horário de Brasília), no Beira-Rio.
A equipe colorada se mantém focada na preparação para o confronto decisivo. Durante a semana, o grupo treina forte no CT Parque Gigante, enfrentando o calor intenso de Porto Alegre. O técnico Roger Machado está comandando atividades táticas e fazendo ajustes de posicionamento.
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Inter busca encerrar jejum de títulos
A preparação colorada segue com treinos físicos e exercícios de posse de bola em curto espaço. Com portões fechados nesta quarta-feira (26), Roger Machado trabalhou movimentações e estratégias para manter o controle da partida. A comissão técnica ainda tem dois dias para os últimos ajustes antes do confronto.
Caso confirme a classificação, o Inter voltará a disputar uma final do Gauchão após quase quatro anos. O título estadual virou uma obsessão, já que o clube não conquista o troféu há mais de oito anos. Além disso, a sequência de conquistas do rival aumentou a pressão por um novo título.
Apesar da vantagem, os jogadores pregam seriedade para evitar surpresas. O goleiro Anthoni destacou, em entrevista coletiva, que o time não pode se acomodar com o placar do primeiro jogo. Segundo ele, a equipe precisa manter a concentração para garantir a vaga na final.
Anthoni também falou sobre seu crescimento como profissional e a busca por evolução constante. Segundo o goleiro, a experiência de atuar regularmente, alternando entre jogos e banco de reservas, tem sido essencial para seu desenvolvimento.
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“Até o final da vida, a gente evolui naturalmente. Como profissional, sei que há muito a lapidar. Mesmo com preparo, estar dentro de campo é diferente. Faz um ano que vivo a rotina de jogar, voltar ao banco e esperar nova chance. Tudo isso é aprendizado. Vivo uma fase boa, mas ainda há espaço para evoluir, trabalhar e alcançar o objetivo de sempre responder em campo”, disse Anthoni.