Há algum tempo, Larissa Ferrari, ex-amante de Dimitri Payet, fez um boletim de ocorrência alegando ter sido vítima de agressão física e psicológica. Diante disso, uma perícia confirmou as lesões corporais da advogada, mas a origem dos hematomas ainda não foi confirmada.
De qualquer forma, mesmo ainda sem uma conclusão no caso, a “Esquerda Vascaína”pede que o francês seja afastado até que a situação tenha uma definição oficial, gerando bastante repercussão.
Veja o post divulgado:
“É preciso falar sobre o caso Payet!
Diante das graves denúncias de violência de gênero, o jogador francês deveria ser afastado do clube pela diretoria. Assim, o Vasco se posiciona firmemente contra qualquer tipo de opressão contra mulheres e o atleta pode exercer seu direito amplo à defesa.
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
Primeiramente, deixamos claro que este posicionamento não é um julgamento da conduta do jogador francês Dimitri Payet, o que cabe à justiça, após apuração dos fatos e direito amplo à defesa. No entanto, diante da gravidade dos relatos apresentados, é fundamental que a diretoria do Vasco da Gama se posicione de modo exemplar, afinal de contas nosso clube não é apenas um time de futebol. Nós somos escola!
Repudiamos todo e qualquer tipo de violência contra a mulher. É inadmissível que haja entre os jogadores do Vasco alguém que tenha possivelmente cometido violência contra uma mulher.
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
Como figura pública, como ídolos, os jogadores de futebol têm forte influência sobre a infância e a juventude. Neste sentido, o Vasco da Gama não pode negociar seus valores.
Veja também
Payet ‘apronta’ no Vasco e gera incômodo após derrota para o Flamengo, diz jornalista
Isso posto, Payet precisa ser afastado, enquanto os fatos são apurados e a justiça exerce seu trabalho. O afastamento do atleta pode e deve servir como exemplo de nossa postura de combate a violência de gênero, de valorização dos direitos das mulheres, de defesa da igualdade de gênero.
O Vasco é a caneta que escreve a história. E nossa história não pode ser manchada por ninguém“.