Vasco pode ter gramado diferente Vasco planeja modernização de São Januário, gramado sintético ou híbrido pode ser a solução. A tão aguardada reforma de São Januário ainda não começou, mas o Vasco já discute detalhes importantes que prometem transformar o estádio. © Thiago Ribeiro/AGIFTorcida do Vasco durante partida contra Juventude no estádio São Januário. Foto: …
Vasco planeja modernização de São Januário, gramado sintético ou híbrido pode ser a solução. A tão aguardada reforma de São Januário ainda não começou, mas o Vasco já discute detalhes importantes que prometem transformar o estádio.
Entre as principais decisões, está a possível substituição da atual grama natural por um gramado sintético ou híbrido, o que marcaria uma nova era na história da arena vascaína.
Com o objetivo de modernizar São Januário, o clube tem analisado modelos adotados em outras arenas pelo Brasil. Um dos exemplos é o Estádio Nilton Santos, que recentemente passou por melhorias significativas.
A avaliação é que, apesar de elevar o custo inicial da obra, um gramado sintético ou híbrido proporcionaria benefícios a médio e longo prazo, tanto na manutenção quanto na versatilidade de uso do estádio.
Essa opção garantiria melhor condição para realizar eventos além dos jogos, como shows, algo que o Vasco já tem em mente para o futuro de São Januário. Um caso que serve de alerta para a diretoria vascaína é o da Arena MRV, do Atlético-MG.
O clube mineiro tem enfrentado problemas com a grama natural desde a inauguração, o que forçou a diretoria a optar pela troca do gramado. A modernização de São Januário trará desafios adicionais, principalmente na preservação do campo.
Com a reforma, o estádio ganhará uma estrutura mais fechada, o que naturalmente dificultaria a exposição ao sol, essencial para a grama natural. Essa é uma das principais razões que levam o Vasco a praticamente descartar a manutenção do gramado 100% natural.
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As obras estão previstas para começar no início de 2025, logo após o fim do Campeonato Brasileiro. Porém, o clube ainda depende de acordos financeiros, principalmente a venda do potencial construtivo, para dar início à reforma.
