Rubens Menin celebra desempenho dos brasileiros no Mundial de Clubes O empresário Rubens Menin, um dos donos da SAF do Atlético Mineiro, tem acompanhado e celebrou o desempenho positivo dos clubes brasileiros na Mundial de Clubes de 2025. © IMAGO/FotoarenaMenin, acompanhando jogo do Atlético-MG – Foto: Allan Calisto Em declaração oficial, o investidor destacou o …
O empresário Rubens Menin, um dos donos da SAF do Atlético Mineiro, tem acompanhado e celebrou o desempenho positivo dos clubes brasileiros na Mundial de Clubes de 2025.
Em declaração oficial, o investidor destacou o impacto que os bons resultados de Flamengo, Botafogo, Palmeiras e Fluminense causam na imagem do futebol nacional e reforçou a necessidade de uma estrutura de liga unificada no país.
“O protagonismo dos times brasileiros no Mundial de Clubes da FIFA é uma ótima notícia que merece ser celebrada. Isso vai além dos resultados em campo e traz visibilidade, audiência e mais recursos para o nosso futebol como um todo”, afirmou Menin.
Segundo o empresário, que há anos é um dos defensores da profissionalização da gestão esportiva no Brasil, o próximo passo para solidificar o crescimento do futebol nacional é a formação de uma liga sólida e coesa.
“Avançamos muito nos últimos cinco anos e, para seguir evoluindo, temos um grande desafio pela frente: estruturar uma liga forte e coesa. Eu sou dos que acreditam nessa ideia. É esse o passo que falta para consolidar, de vez, a nossa força no cenário global”, completou.
A atual edição do Mundial, com formato ampliado e 32 equipes, tem sido palco de grandes atuações dos brasileiros. O Botafogo surpreendeu ao vencer o Paris Saint-Germain por 1 a 0, enquanto o Flamengo derrotou o Chelsea por 3 a 1.
Assim como o Palmeiras que venceu o Al-Ahly por 2 a 0 e o Fluminense, que ainda joga, ficou no 0 a 0 diante do Borussia Dortmund na estreia do torneio mundial.
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Os resultados evidenciam a competitividade dos clubes brasileiros frente às potências europeias e reacendem o debate sobre a estrutura do futebol no país. Tendo em vista que para muitos, inclusive os europeus, as equipes brasileiras sofreriam no Mundial de Clubes.
